
Tanto a presidenta Dilma Rousseff (PT) quanto o senador Aécio Neves (PSDB) evitaram os ataques pessoais no debate da TV Record, na noite de domingo, para não afastar eleitores indecisos, em torno de 15% a 20% dos votantes no próximo domingo. Em busca dessa parcela do eleitorado, coordenadores das duas campanhas avaliaram que, nesta reta final, existem riscos de continuar apenas no ataque.
O entendimento é que esse eleitor volátil pode concluir que a campanha rumou para o “baixo nível” e rejeitar os responsáveis por eventuais agressões. Nos debates anteriores, Dilma fez denúncias contra Aécio, como a de sua recusa em fazer o teste do bafômetro. Além das acusações de desvios na Petrobras, Aécio falou da contratação do irmão da presidenta em órgão público.
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